Esse enredo era do desenho animado “Dungeons e Dragons”, criado nos EUA em 1983 e marcou época no Brasil sob o nome “Caverna do Dragão”
Na inauguração do novo parque de diversões da cidade, um grupo de crianças resolve experimentar um brinquedo estilo trem fantasma, chamado Caverna do Dragão. Mas, algo mágico acontece. Eles são transportados para um mundo onde existem dragões, unicórnios guerreiros, magos ...
Esse enredo era do desenho animado “Dungeons e Dragons”, criado nos EUA em 1983 e marcou época no Brasil sob o nome “Caverna do Dragão”. Hank, Eric, Sheila, Bob, Diana e Presto recebem armas mágicas do Mestre dos Magos (em inglês Dungeon Master, ou mestre do calabouço), enfrentam inimigos como Vingador e o dragão Tiamat e passam toda a série tentando voltar para casa. Mas, para retornarem precisam fazer uma escolha. Não podem levar Uni, a unicórnio mascote do grupo nem as poderosas armas que receberam.
Depois de apenas 27 episódios e mesmo fazendo um grande sucesso, o desenho foi extinto sem maiores explicações. E o pior é que nunca foi gravado o episódio final.
O que só fez surgir um monte de lendas sobre o final que nunca foi feito. Disseram que o roteiro do final não foi gravado porque foi considerado muito sombrio para um desenho infantil. E bota sombrio nisso...
Segundo a lenda, Tiamat, o dragão de 7 cabeças, conta que os garotos nunca mais voltarão para a Terra. Na verdade quando eles estavam descendo naquele carrinho da montanha russa, eles não entraram em outra dimensão. O carrinho caiu... e eles morreram.
E esse ainda não é a pior notícia. O mundo onde os garotos estão é o inferno!
E contavam ainda que eles foram parar lá porque tinham ido para o parque escondido dos pais, a desobediência deles o condenavam ao tormento e o demônio resolveu brincar com eles, no estilo “pegadinha do Mallandro” . Sádico, o demônio às vezes aparecia de Vingador e às vezes de Mestre dos Magos (o nome dele, em inglês mestre do calabouço, era uma pista)! Os dois na verdade eram a mesma pessoa.
E o capeta ainda tinha um auxiliar. Alguém que sempre os impedia de voltar (ou seja de descobrir que não havia como voltar): a pequena unicórnio Uniii. E o dragão seria um anjo tentando revelar a verdade.
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