8 de julho de 2016

Marcelo #Adnet nega ter traído Dani #Calabresa.


Apesar das fotos divulgadas na manhã desta sexta-feira (8), Marcelo Adnet nega que tenha traído a esposa, Dani Calabresa, mais uma vez. Nas imagens, registradas nessa quinta (7), no Rio de Janeiro, o comediante aparece junto com uma jovem de cabelo azul. Os registros da AgNews mostram os dois abraçados, de rosto colado e caminhando de mãos dadas. No entanto, segundo a Folha de S. Paulo, Adnet tem dito a amigos próximos que não beijou a garota e que "as fotos não provam nada".

Já a versão da agência diz que o humorista teria ainda ficado com outras duas mulheres na mesma noite. Ao jornal, amigos próximos de Adnet e Calabresa confirmam que o casal continua junto e que o relacionamento deles não é aberto.

Essa situação, para Adnet, não é novidade. Em novembro de 2014, ele foi flagrado beijando outra mulher, nas proximidades de um bar carioca. Com a evidência, ele se desculpou publicamente com a mulher. Já Dani, que na época fazia parte do elenco do CQC, revidou ao vivo, dando um beijo no colega Marco Luque.

Dia 13/07/16 - A garota da Moto no SBT!




Joana vive o dia a dia fascinante e perigoso das ruas, viadutos e vias expressas de São Paulo sobre duas rodas. Ela é uma motogirl que faz parte desse exército de mais de 300 mil pessoas que cruzam a cidade transportando de tudo, todos os dias, o dia inteiro. Um exército que é, como todos, predominantemente masculino. Joana é uma exceção: é mulher, jovem, bonita e acima de tudo, é corajosa.

Joana se tornou aventureira porque se viu acuada, tendo que defender sozinha o seu filho de oito anos, Nico, contra gente muito poderosa. Nessa jornada, ela descobre forças que nem sabia que tinha - como acontece tantas vezes com os verdadeiros heróis.

Quem persegue Joana é Bernarda, uma milionária que acredita que Joana e Nico podem ameaçar sua fortuna. É por causa de uma tentativa de assassinato, a mando de Bernarda, que Joana precisou fugir do Rio de Janeiro para São Paulo e se esconder entre os motoboys. Mas o disfarce dura pouco e quando Bernarda a encontra novamente, o risco é redobrado.

Mas nem tudo é tensão em “A Garota da Moto”. Na Motópolis, que é uma empresa de moto entrega, Joana conhece toda uma galera que leva a vida de um jeito bem mais leve e divertido. Val, a gerente, que gosta de se fazer de durona com os motoboys, mas que na verdade está mais preocupada com sua vida amorosa. Túlio e Marley, dois jovens motoqueiros apaixonados por Joana, que são melhores amigos. De Tenso ali na Motópolis, só o subgerente (e faz-tudo) Bactéria, que tenta implantar sistemas de gestão naquela empresa de fundo de quintal.

Para fechar o círculo de relacionamentos de Joana, há seu pai, Reinaldo, que todos chamam de Rei. Rei é o dono do Botecão, lugar onde todo mundo faz suas refeições, como uma boa coxinha, e toma uma cerveja gelada. Rei administra não só o Botecão, mas também uma vida amorosa pra lá de complicada, dividido entre Pam, sua namorada oficial e cozinheira do estabelecimento, e Val, com quem tem um caso secreto de longa data.

Além das entregas, as cenas de perseguição de Joana fugindo de Bernarda e seus comparsas tornam as ruas de São Paulo realmente um personagem pulsante na história, que vai, em muitos momentos, determinar o destino da garota da moto.

Por que os programas de culinária nos fascinam tanto?


Não é novidade alguma que os programas de culinária são hoje uma febre nos canais de televisão. Se antes estavam restritos aos horários em que as donas de casa estavam na frente da TV, deixando bem claro a quem se direcionavam (às únicas responsáveis pela alimentação da família), hoje a culinária de TV se popularizou. Está acessível a todos os públicos – há até as atrações que prometem ensinar às crianças como fazer comida.

Se outrora os programas costumavam ser comandados por “senhorinhas” (como Palmirinha e Ofélia) é porque a televisão legitimava algo que já acontecia na vida fora dela. A cozinha era, claramente, um espaço das mulheres, que lá faziam um trabalho “de formiguinha” – que, aliás, quase nunca era valorizado como trabalho, e sim como obrigação. A cozinha pertencia às coxias, ao lugar onde se guarda os segredos, ou seja, ao local escondido do preparo (desglamourizado) de algo que posteriormente tomará as mesas em sua versão bonita, estetizada.

Mas, como bem apontou a jornalista Isadora Rupp, se algo bom surgiu da chamada “neurose fitness” foi uma retomada de atenção sobre o processo de cozinhar e alimentar-se, revalorizando a culinária como parte cotidiana e necessária da vida de todos nós. As cozinhas, então, saíram das coxias e passaram a ocupar o nobre espaço das emissoras televisivas, em programas que nos auxiliam a retomar a reflexão sobre o que consumimos. As atrações são inúmeras (só no canal pago GNT são mais que dez programas, entre os produzidos por ele e os comprados de emissoras estrangeiras), e migraram também para a TV aberta.

A questão central, aqui, seria: o que saboreamos quando nos postramos frente à TV para assistir aos programas de culinária? Ora, qualquer um que já ficou em frente do MasterChef Brasil e acabou perdendo seu horário de sono já se deu conta que estes programas – especialmente os que fazem uso do formato reality show – causam quase uma hipnose no espectador. A partir do momento em que um programa deste tipo nos “fisga”, é quase impossível desligar a televisão.

Existe então um certo paradoxo nesses formatos, que é a tentativa de capturar o espectador por certos sentidos (visão, audição) para experimentar algo intransponível à tela, algo que não se consegue desfrutar se não por sentidos outros (paladar, olfato, tato). O grande enigma é tentar entender como esta tarefa é, geralmente, cumprida com sucesso. Ficamos embasbacados, meio que comendo com os olhos – mas comendo o que, afinal?

Claro está que não é apenas alimentação aquilo que os programas nos oferecem. Talvez ela seja a menor parte do cardápio, aliás. Por regra, programas culinários de competição – como Bake Off Brasil e BBQ Brasil – priorizam bem mais a discussão sobre o sabor que sobre os elementos nutricionais da comida. Ou seja, os jurados avaliarão mais o profissionalismo e a técnica no preparo da comida (se tal alimento se “apaga” ou não junto aos outros) do que se ela cumpre as necessidades básicas da alimentação diária.

Basta ver, por exemplo, as provas de MasterChef Brasil sobre formas de preparar muitos ovos juntos, desconsiderando o quão prejudicial à saúde pode ser certo alimento, ou a reflexão inexistente sobre o consumo de altas quantidades de açúcar em Bake Off Brasil. Por outro lado, esta (falta de) preocupação encontra equilíbrio em outras atrações – por exemplo, no programa Bela Cozinha, embora haja também outras questões possíveis sobre o que significa esta “vida simples” que ele nos vende.

Ou seja, o que os programas nos ofertam é prioritariamente outra coisa. Vejamos, por exemplo, o fascínio causado por MasterChef Brasil, exibido pela Band, certamente o mais popular os programas culinários na grade televisiva brasileira. As atrações são várias. Há o teor gourmet obtido ao se entrar em contato com especialistas em diversas áreas da culinária. Há um gosto de “gente diferenciada” pelo fato de os jurados (ao menos 2/3 deles) serem estrangeiros, e de esta “estrangeirice” ficar bem evidente na performance deles (o francês Erick Jacquin, inclusive, precisa ter sua fala legendada em todos os episódios).

Mesmo tão distantes e sofisticados, o programa é calculado para mesclar o distanciamento e a dureza do jurado (tal como um professor durão que usa uma retórica de humilhação para extrair o melhor de seu pupilo) e a vulnerabilidade e a humanidade dele (como o momento em que Paola Carosella chorou ao ganhar uma bandeira do Brasil, ou quando Henrique Fogaça fez uma fala muito comovente sobre a filha, que é deficiente). Esse jogo do afastamento/proximidade é fundamental na experiência do programa.

Os ingredientes do reality vão, claro, muito além da culinária. Embora o formato não priorize muito a exposição da vida pessoal dos participantes (eventualmente, há uma entrevista com algum deles em sua casa, feita por Ana Paula Padrão, trazendo um breve vislumbre da vida deles fora das câmeras), é necessário que consumamos algo além das habilidades daquele que ali se coloca como um potencial chef de cozinha.

O embate moral em MasterChef Brasil

Os episódios de MasterChef Brasil instigam que o público para que tragam suas próprias convicções a participar do programa. A matéria prima, como o de todo bom reality show, é o “material para conversa” que ele gera após o encerramento da edição. As questões centrais precisam ir além da culinária, e gerar um bom debate sobre a condição humana e a forma pela qual o público vê o mundo. Nas últimas edições, por exemplo, a tensão se deu por conta de uma competição “mata mata” entre os participantes, à la Jogos Vorazes, em que deveriam demonstrar suas capacidades de sobrevivência no preparo de um dos mais essenciais elementos na alimentação brasileira, o ovo.

A tensão crescente em cada passagem de prova (eram quatro provas no total, envolvendo quatro formas de preparar o alimento) se situava nas decisões morais que levantavam. Nas provas (e na vida, é claro), o que deve ser priorizado, técnica ou experiência? A constância e a paciência de um preparo da vida toda, ou a malandragem para conseguir sobreviver frente às adversidades – e não é esta, afinal, uma grande metáfora sobre a identidade brasileira?

Ao fim do embate, chega-se a um grande “duelo”. De um lado, Gleice, a participante com a história mais triste do programa, vinda das classes populares e que, dentre todos os concorrentes, dá a impressão de ser a que teve menos oportunidades ao longo da vida para aprimorar-se – aparentemente, então, a que mais precisaria dessa oportunidade galgada no programa. De outro, Leonardo, jovem e bonitão, mais consistente durante toda a edição de MasterChef Brasil – repercutindo, certamente, tempo e oportunidades para estudar. A torcida entre os colegas é claramente a favor de Gleice, e contra o rapaz, que acredita jamais ter feito nada contra os demais para merecer a certa antipatia (e pelo que foi exibido pela edição, parece ser a verdade).

A decisão pessoal sobre quem “morre” neste duelo, claro, diz muito sobre nós, enquanto sociedade e enquanto país, e é este o ingrediente principal a nos hipnotizar semanalmente frente às telas, e o que nos inspira a sacrificar tantas horas de sono na esperança de descobrir um pouco mais sobre nós mesmos.

***
Um artigo de: 
Maura Oliveira Martins é jornalista, professora universitária e editora do site A Escotilha

"#Encrenca" faz 2 anos e comemora na #RedeTV


O "Encrenca" (RedeTV!) completa dois anos neste domingo, às 20h, e trará novidades. Na edição especial, Tatola, Dennys, Ricardinho e Ângelo colocam no ar os melhores momentos da atração até hoje, além de uma seleção especial de vídeos. 

O programa também promete quadros novos em breve para sempre se manter líder de audiência na emissora. Para ter uma ideia, o "Encrenca", quando estreou, em junho de 2014, registrou 0,8 pontos de média. A partir de outubro do ano passado, se consolidou no ibope e venceu diversas vezes o concorrente "Pânico na Band". 

No último domingo, os índices chegaram a 8,9 pontos, recorde absoluto da RedeTV!.

Por: Leonardo Volpato. 

O desespero da #BAND: #Masterchef na grade voadora.


Parece que a Band resolveu aderir a grade voadora, tão famosa no antigo SBT e que agora foi adotada com louvor pela Rede Record. Depois de anunciar que o Masterchef teria sua exibição estendida para mais um dia semana e desistido da ideia, agora a Band volta a dar prova que não é boa em planejamento e desiste de mudar a exibição do programa das terças para as quartas. 

No anuncio original da emissora, o reality show culinário mudaria de dia, para não trabalhar a grade da emissora durante as Olimpíadas, que serão realizadas aqui no Brasil. 

Acreditem, dias antes do início do evento esportivo a BAND descobre, milagrosamente, que o programa em seu dia de exibição normal não atrapalhará a transmissão dos jogos olímpicos. 

E o planejamento na Band não leva nem o bronze.

Onde de demissão abala o programa do "#Gugu" na #Record



A coisa tá feia... a Record promoveu mais demissões e a bola da vez foi no programa do "Gugu". Informações extras oficiais informam que seis profissionais foram demitidos na data de ontem, fazendo com que a equipe do programa entrasse em pânico, temendo novos desligamentos. 

A Rede Record foi procurada porém não deu retorno. 

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