28 de novembro de 2014

Globo noticia morte de Bolaños e o classifica como "fenômeno da cultura". SBT agradece o carinho da emissora!

 

Globo noticia morte do humorista mexicano, Roberto Gómez Bolaños, o Chaves

Globo noticia morte do humorista mexicano, Roberto Gómez Bolaños, o Chaves

O "Jornal Nacional", da Globo, noticiou a morte de Roberto Gómez Bolaños, o criador de "Chaves" e "Chapolin", e o classificou como "fenômeno da cultura popular" na noite desta sexta-feira (28) . O ator morreu aos 85 anos, em sua casa em Cancún, no México. Bolaños deixa a esposa Florinda Meza e seis filhos.

"A rede Televisa disse que o comediante teve uma parada cardíaca em sua casa em Cancún. Ele sofria de insuficiência respiratória e tinha dificuldades para se locomover", informou o correspondente da Globo em Nova York, Jorge Pontual, durante o "JN".

"Roberto Bolaños ficou conhecido no México pelo apelido 'Chespirito', Primeiro, criou o personagem Chapolin, uma espécie de herói atrapalhado, mas foi o Chaves, um garoto travesso que ele fez o maior sucesso. Com os seus programas cômicos, escritos e interpretados por ele, Bolaños se tornou uma fenômeno da cultura popular em toda a América Latina. Em inúmeras línguas, fez sucesso em mais de 100 países", completou, sem citar que os programas são exibidos no Brasil pelo SBT.

"Uma notícia muito triste vinda do México", encerrou o âncora William Bonner.

Perfil da Globo, no Facebook, compartilha homenagem do SBT a Bolaños

No Facebook, o perfil oficial da Globo compartilhou a homenagem feita pela página do SBT na rede social e escreveu. "Fica aqui o nosso carinho. Vai deixar saudades."

No Twitter, o SBT agradeceu o gesto da concorrente. "@RedeGlobo: Agradecemos pelo carinho e homenagem ao mestre Chespirito #ParaSempreChespirito."

A série mexicana estreou em 1984 no Brasil, e foi considerado um incômodo para a Globo entre as décadas de 80 e 90. O personagem e seus amigos Quico, Chiquinha, Nhonho, seu Barriga, seu Madruga, dona Florinda, professor Girafales e dona Clotilde, conhecida como "a bruxa do 71", conquistaram crianças e adultos de todas as gerações no país --e na América Latina-- com seu humor ingênuo, cheio de bordões e sem qualquer palavrão.

As histórias da turma ganharam adaptações em desenho animado, videogames e peças de teatro.

Fonte: UOL

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