Foto mostra mosca doméstica botando a língua para fora; Gschmeissner escolheu cada inseto por causa das formas e dos padrões visuais.
O fotógrafo científico aposentado Steve Gschmeissner, 61 anos, usou um SEM (microscópio de escaneamento eletrônico, em tradução livre) para ampliar suas espécies favoritas de insetos até um milhão de vezes.
O resultado são imagens em 3D incríveis destes seres, revelou nesta terça-feira (9) o jornal inglês DailyMail.
O SEM é bem mais poderoso do que os microscópios tradicionais que só conseguem ampliar as imagens até mil vezes.
O microscópio tira fotos bem de perto de qualquer inseto ao bombardeá-lo com elétrons. Os elétrons enviam de volta mensagens que ajudam a criar uma imagem superprecisa – revelando cada detalhe do corpo dos insetos, até o último fio de cabelo.
Fazem parte da coleção uma mosca doméstica botando a língua para fora, uma pulga humana e uma abelha.
Gschmeissner escolheu insetos por causa de suas formas e pelos padrões visuais de seus corpos.
O fotógrafo disse que “para qualquer pessoa envolvida com microscópios, o SEM é o brinquedinho mais moderno que existe”.
O SEM custa entre 150 mil libras (R$ 400,4 mil) e 500 mil libras (R$ 1,33 bilhão), mas poucas pessoas no mundo têm acesso a esse aparelho de última geração.
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