O jeitão bizarro, briguento e desbocado de Ratinho fizeram dele o defensor dos fracos e oprimidos na TV. Também foi mestre em explorar a tristeza alheia, saindo como o bom samaritano que dava voz aos problemas de pessoas carentes de atenção ou dispostas a uma boa briga. Quando estreou na Record, em 1997, ganhou o horário nobre, das 20h30 às 22h, e atrapalhou até a audiência das novelas da Globo. Um ano depois, foi para o SBT e, conforme o personagem que batia com cassetete na mesa e quebrava o cenário (vídeo abaixo) cansava o público e a audiência caía, ele sambava pelos mais diferentes horários. Chegou a ficar um tempo fora do ar. Voltou, tentou retomar o programa diário, mas o ibope não se mexeu. Hoje, precisa se contentar com um programa semanal, onde os ânimos são bem mais contidos, e o sucesso, pífio.
Confira amanhã quem estará em 3º lugar.
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